Web Content Developer
Este blog foi criado com o objetivo de unir todo tipo de informação e material sobre esta nova profissão. Com este blog eu desejo aumentar meus contatos que são especialistas na área, assim como receber dicas, sugestões e críticas, sejam positivas ou construtivas sobre minhas postagens! Sejam muito bem-vindos!
sábado, 7 de setembro de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
As 10 principais tendências na internet
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI239796-17141,00-AS+PRINCIPAIS+TENDENCIAS+NA+INTERNET.html
Pensou em montar uma startup? Veja os segmentos mais promissores
Por Marcus Andrade*
Em plena expansão, o mercado de internet vem se mostrando cada vez mais atraente. E, cada vez mais empreendedores passam a desenvolver projetos e mais projetos e depositar as fichas nas promissoras startups. Há todo momento surgem redes sociais, portais de compra coletiva, novos e-commerces. No entanto, quais são as verdadeiras tendências para os negócios na internet brasileira? Para auxiliar os novos empreendedores a acertarem em cheio no projeto de startup, relacionamos as dez principais tendências da internet:
1. Geolocalização – O que não falta na internet é informação. No entanto, o internauta quer conteúdo relevante, que seja importante para ele. Dessa forma, a geolocalização tem sido uma grande tendência, levando informações ao usuário de acordo com o local que ele se encontra.
1. Geolocalização – O que não falta na internet é informação. No entanto, o internauta quer conteúdo relevante, que seja importante para ele. Dessa forma, a geolocalização tem sido uma grande tendência, levando informações ao usuário de acordo com o local que ele se encontra.
2. Conteúdo personalizado – O internauta quer ter cada vez mais os ambientes com a sua cara. O conteúdo personalizado é a bola da vez. Em um portal de esportes, por exemplo, o internauta quer segmentar o que lê pelo time do coração, o esporte predileto e ter essas informações logo de cara. É cada vez mais comum fazer com que o internauta se sinta em casa.
3. Construção colaborativa – A internet possibilita cada vez mais que as pessoas possam gerar e compartilhar informações. Guias ou redes sociais com conteúdo colaborativo são ótimas opções para fazer os usuários interagirem e passarem a discutir e criar tendências.
4. Recomendação – Entender o perfil do seu usuário e recomendar produtos ou serviços baseado em seu perfil será um grande diferencial, pois além de aumentar a conversão de venda é uma excelente estratégia de fidelização, uma vez que cria uma relação de confiança com seu cliente. Ele se sente único.
5. Mobilidade – Com a invasão dos smartphones e tablets as pessoas estão cada vez mais tempo conectadas. A mobilidade está na palma da mão, no bolso de cada um e as pessoas querem consumir produtos e serviços de todos esses aparelhos, em qualquer lugar, no trânsito, na rua, no restaurante. Os usuários estão conectados na internet a todo o momento. É um movimento quase instantâneo de recebimento, interação e resposta com essa tecnologia móvel. E esse novo hábito gera, por sua vez, um mundo de oportunidades para os empreendedores.
6. Multiplataforma – Com a tendência da mobilidade, foi criada a necessidade de um conteúdo/serviço ser acessível a partir de qualquer plataforma. Seja em um desktop, smartphone, tablet ou até mesmo em virtual work place. As empresas do futuro têm que oferecer seus produtos e serviços em todas essas plataformas e assim capturar seu cliente em todos os momentos.
7. Conexão com redes sociais – Cada vez mais os produtos vão se apoiar em determinados públicos alvos. E, para isso, as redes sociais são pontes essenciais para alavancarem esses segmentos. Uma marca precisa estar presente na rede social para saber como e o que estão falando sobre seus produtos e principalmente “conversar” com seu cliente.
8. Realidade aumentada – O que antes parecia coisa de cinema, hoje está praticamente à nossa porta. A realidade aumentada está aí, e cada vez mais é possível encontrar sites utilizando a tecnologia para criar mais interatividade entre os usuários e o produto.
9. Social commerce – O social commerce consiste em usar as redes sociais como uma plataforma de vendas. As redes sociais são a porta de entrada para os internautas criarem uma primeira relação com as marcas e produtos. Então por que não oferecer seus produtos nas redes sociais?
10. Interação entre o on e o offline – Cada vez mais é comum vermos uma experiência ser iniciada no mundo on-line migrando para o offline. Os sites de compras coletivas são ótimos exemplos dessa integração. Você pesquisa na internet sobre o local, procura a opinião das pessoas em redes sociais, compra o voucher, e aí passa ao mundo real utilizando a experiência virtual.
*Marcus Andrade é sócio fundador do Guidu, www.guidu.com.br, guia online, em formato de rede social, com conteúdo colaborativo, onde os próprios usuários dão dicas e fazem os comentários dos estabelecimentos.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Cuidado com o que você procura na Internet!
Família recebe visita da polícia após busca por panela de pressão na web
Agentes dos EUA ficaram com suapeitas, pois marido também tinha feitos busca por 'mochila'

Da BBC
Combinação de termos 'panela de pressão' e
'mochila' despertou a atenção da polícia
(Foto: Phrontis, Wikimedia Commons)
Uma família de Long Island, Nova York, recebeu a visita de agentes da polícia americana por causa de buscas na internet pelos termos 'panelas de pressão' e 'mochila'.
A jornalista Michele Catalano, colaboradora da revista Forbes, contou em seu blog que teve que responder a perguntas sobre o seu trabalho e a ascendência de seu marido.
Michele diz entender por que a busca pelos dois itens na internet - ela tinha pesquisado 'panela de pressão' e o seu marido 'mochila' - feita de um mesmo domicílio levantou a suspeita das autoridades antiterroristas, mas que ficou 'assustada' coma invasão de privacidade.
"Embora em outra época essas duas coisas juntas fossem parecer inofensivas, estamos 'nestes tempos' agora", relatou Michele em seu blog.
"E, 'nestes tempos', quando coisas como as bombas de Boston (referência ao atentado a bomba na maratona de Boston em abril que matou três pessoas e deixou mais de uma centena de feridos) acontecem, você passa muito tempo na internet lendo sobre o assunto e, se você tem um filho de 20 anos extremamente curioso e viciado em notícias, você clica em um monte de links e lê uma infinidade de reportagens".
As bombas em Boston, de fabricação caseira, usaram artefatos como mochila e panela de pressão.
Agentes armados
Segundo ela, as navegações da família 'ligaram o alerta' das autoridades.
Michele conta que seu marido estava na sala de casa com os cães da família, por volta das 09hda manhã, quando notou que três carros SUVs fecharam as entradas da casa. Seis agentes armados saíram das viaturas e cercaram a propriedade - dois se dirigiram à porta principal.
'Ele (o marido) saiu e os homens imediatamente mostraram as credenciais', escreve ela.
Em seguida, o grupo de investigadores pediu para revistar a casa - o que, de acordo com a jornalista, foi feito superficialmente - e fez perguntas como 'Onde o senhor nasceu?', 'Onde nasceram seus pais?', 'Você tem alguma bomba?' e 'O senhor tem uma panela de pressão?'.
O marido respondeu 'não' às perguntas finais, e acrescentou que apenas possuía uma panela de fazer arroz.
'Você poderia fazer uma bomba com ela?', teria perguntado um dos policiais.
'Não. Mas minha mulher a usa para fazer quinoa', respondeu o marido, despertando a curiosidade dos agentes.
"Que m... é essa, quinoa?", perguntou um dos agentes.
Após mais revistas no quintal da casa, a pergunta final: "O senhor já pesquisou (na internet) sobre como construir uma bomba com uma panela de pressão?".
Segundo Michele, o marido respondeu também com uma questão: 'Nenhum dos senhores jamais ficou curioso sobre como alguém pode construir uma bomba com uma panela de pressão?'.
Dois agentes teriam respondido que sim.
"Naquele momento, eles perceberam que não estavam lidando com terroristas", escreveu Michele.
Os agentes teriam dito ainda que visitas como esta, que durou 45 minutos, ocorrem cem vezes por semana, sendo que em apenas 1% dos casos as suspeitas tem algum tipo de desdobramento.
Mais tarde, o departamento de polícia do condado de Suffolk admitiu ter realizado a operação após as buscas que a família fez na internet.
Michele prometeu nunca mais tentar comprar uma panela de pressão em sites de vendas online.
Da BBC

'mochila' despertou a atenção da polícia
(Foto: Phrontis, Wikimedia Commons)
Uma família de Long Island, Nova York, recebeu a visita de agentes da polícia americana por causa de buscas na internet pelos termos 'panelas de pressão' e 'mochila'.
A jornalista Michele Catalano, colaboradora da revista Forbes, contou em seu blog que teve que responder a perguntas sobre o seu trabalho e a ascendência de seu marido.
Michele diz entender por que a busca pelos dois itens na internet - ela tinha pesquisado 'panela de pressão' e o seu marido 'mochila' - feita de um mesmo domicílio levantou a suspeita das autoridades antiterroristas, mas que ficou 'assustada' coma invasão de privacidade.
"Embora em outra época essas duas coisas juntas fossem parecer inofensivas, estamos 'nestes tempos' agora", relatou Michele em seu blog.
"E, 'nestes tempos', quando coisas como as bombas de Boston (referência ao atentado a bomba na maratona de Boston em abril que matou três pessoas e deixou mais de uma centena de feridos) acontecem, você passa muito tempo na internet lendo sobre o assunto e, se você tem um filho de 20 anos extremamente curioso e viciado em notícias, você clica em um monte de links e lê uma infinidade de reportagens".
As bombas em Boston, de fabricação caseira, usaram artefatos como mochila e panela de pressão.
Agentes armados
Segundo ela, as navegações da família 'ligaram o alerta' das autoridades.
Segundo ela, as navegações da família 'ligaram o alerta' das autoridades.
Michele conta que seu marido estava na sala de casa com os cães da família, por volta das 09hda manhã, quando notou que três carros SUVs fecharam as entradas da casa. Seis agentes armados saíram das viaturas e cercaram a propriedade - dois se dirigiram à porta principal.
'Ele (o marido) saiu e os homens imediatamente mostraram as credenciais', escreve ela.
Em seguida, o grupo de investigadores pediu para revistar a casa - o que, de acordo com a jornalista, foi feito superficialmente - e fez perguntas como 'Onde o senhor nasceu?', 'Onde nasceram seus pais?', 'Você tem alguma bomba?' e 'O senhor tem uma panela de pressão?'.
O marido respondeu 'não' às perguntas finais, e acrescentou que apenas possuía uma panela de fazer arroz.
'Você poderia fazer uma bomba com ela?', teria perguntado um dos policiais.
'Não. Mas minha mulher a usa para fazer quinoa', respondeu o marido, despertando a curiosidade dos agentes.
"Que m... é essa, quinoa?", perguntou um dos agentes.
Após mais revistas no quintal da casa, a pergunta final: "O senhor já pesquisou (na internet) sobre como construir uma bomba com uma panela de pressão?".
Segundo Michele, o marido respondeu também com uma questão: 'Nenhum dos senhores jamais ficou curioso sobre como alguém pode construir uma bomba com uma panela de pressão?'.
Dois agentes teriam respondido que sim.
"Naquele momento, eles perceberam que não estavam lidando com terroristas", escreveu Michele.
Os agentes teriam dito ainda que visitas como esta, que durou 45 minutos, ocorrem cem vezes por semana, sendo que em apenas 1% dos casos as suspeitas tem algum tipo de desdobramento.
Mais tarde, o departamento de polícia do condado de Suffolk admitiu ter realizado a operação após as buscas que a família fez na internet.
Michele prometeu nunca mais tentar comprar uma panela de pressão em sites de vendas online.
terça-feira, 23 de julho de 2013
Como usar as mídias sociais na personificação das empresas
Jul 11, 2013 Publicado Por Painel Categoria Hot, Painel, Redes Sociais, Top Tag Adriano Luz, Digimundo Empresarial Comments (0)
Estudos e pesquisas não faltam para comprovar que grande parte das empresas já se encontram inseridas dentro das mídias sociais, e muitos acreditam que tentar se manter fora da mesma é um esforço não muito aconselhável. Há quem diga que “a internet é o lugar onde o comércio irá aparecer e que é preciso estar lá”.
A partir daí muitas empresas estão buscando “estar lá” através das ferramentas interativas ou novas tecnologias ou ainda ferramentas da web 2.0, ou seja, por meio das mídias sociais. A competição deixou de ser apenas entre empresas passando a acompanhar os novos desafios do mercado caracterizado pela aproximação das pessoas de diferentes lugares.
Um conceito que deve ser pensado diz respeito à cultura empresarial, visto que a implantação de blog, Twitter, Facebook e outros deve estar em harmonia com os valores e crenças das empresas, pois o que é compartilhado nas redes deve estar de acordo com o que a organização acredita.
A identidade empresarial deve ser analisada com relevância, pois é ela que exprime suas características diferenciais. Ao pensar em como imprimir esta identidade ao seu público as organizações devem considerar quatro fatores:
- Comportamento corporativo (relacionamentos comerciais, comunicação institucional);
- Cultura organizacional (valores e princípios);
- Identidade visual (símbolos e imagens da empresa);
- Comunicação corporativa (formas de comunicação com seus públicos).
Ter harmonia entre a estratégia e a cultura empresarial é importante pois dessa forma a organização pode diversificar ou inovar sem perder sua cultura empresarial. É relevante que esses valores sejam projetados por meio das mídias sociais, pois são capazes de criar um estreitamento na relação entre organização e público. É o conhecimento por parte do público desta cultura organizacional que se cria a identificação com a empresa, através da apuração de sua personalidade, e deste modo o cliente passa a se sentir mais intimo.
Sincronizar cultura, identidade e públicos da empresa com as mídias sociais é essencial quando se quer atualizar com essas tecnologias. Ao escolher o Twitter, a empresa deve se organizar para respeitar as características específicas dele: as mensagens devem ser curtas, indicar links, esclarecer dúvidas, divulgar promoções de maneira objetiva e com no máximo 140 caracteres. Mas se a empresa que usar os blogs como meio de comunicação, então ela pode oferecer mais informações sobre seus produtos ou serviços de maneira mais detalhada e criativa. Nele os recursos visuais e de áudio podem ser mais explorados. Há também as redes de relacionamento, como é o caso de um perfil no Facebook que permite a criação de paginas criativas da empresa para divulgar eventos, promoções ou simplesmente ampliar a rede de contatos. É importante que as mídias se encaixem na cultura, identidade e públicos da empresa para que, desse modo, as pessoas sintam a empresa próxima a elas.
No caso do Facebook, por exemplo, que hoje pode ser considerado como uma população mundial, as empresas podem usa-lo como forma de comunicação com clientes que por muitas vezes terão chance de expressar sua opinião sobre produtos, serviços e outros por via da rede social. A empresa por outro lado deve estar sempre atenta a estas colocações dos clientes, procurando sempre respostas claras e rápidas, mas nunca dispensar o contato telefônico quando necessário. Lembre-se sempre que a intenção é criar a rede social como um meio de comunicação, mas não a tenha como o único meio de comunicação.
Este é um guest post enviado por Adriano Luz, que escreve para diversos blogs online onde trata, principalmente, dos temas ganhar dinheiro online e programas de afiliados.
http://blogmidia8.com/2013/07/como-usar-as-midias-sociais-na-personificacao-das-empresas.html
http://blogmidia8.com/2013/07/como-usar-as-midias-sociais-na-personificacao-das-empresas.html
quarta-feira, 10 de julho de 2013
SEO Ranking Factors – Rank Correlation 2013 for Google USA
Destaques de 2013:
1.
Palavras-chave e links de palavras-chave perderam a relevância
2.
Marcas são a exceção de muitas regras
3.
Sinais sociais continuam a relacionar muito bem com a melhor classificação
4.
Bom conteúdo é sempre importante: se trata de qualidade!
5.
O número de backlinks permanece extremamente importante
6.
Tecnologia na página continua a ser um dos princípios básicos
sábado, 29 de junho de 2013
Google dá dicas para segurança WiFi
Série "É bom Saber", com conselhos sobre privacidade e navegação segura, ensina a melhorar a segurança da rede WiFi doméstica
Já faz algum tempo que o Google mantém um site com dicas rápidas e instruções que explicam o que você pode fazer para se manter seguro na Web. A série "É bom saber" funciona como uma espécie de guia para se manter seguro e protegido online.
Esta semana, o site do Google que concentra essas dicas ganhou um texto especial sobreo uso seguro de redes WiFi domésticas.
Segundo o Google, mais de 25% dos usuários de Internet no mundo usam WiFi em casa para se conectar à web. Mas muitos não têm certeza de como proteger a sua rede doméstica ou não sabem por que é importante fazer isso. A melhor maneira de pensar sobre a sua rede WiFi doméstica é imaginar que ela é como a sua porta da frente: é importante ter uma tranca forte para garantir a sua segurança.
Quando os seus dados trafegam em uma rede WiFi desprotegida, as informações que você envia ou recebe podem ser interceptadas por alguém que esteja por perto. Seus vizinhos também podem usar a sua rede para acessar a Internet, o que pode deixar a sua conexão mais lenta. Proteger a sua rede pode ajudar a manter suas informações seguras quando você se conectar e pode proteger os dispositivos que estão conectados à sua rede.
Se tiver interesse em melhorar a segurança da sua rede WiFi doméstica, as etapas em seguida podem ajudar.
1. Verifique que tipo de segurança você já tem na sua rede WFi doméstica
Seus amigos precisam digitar uma senha para entrar na sua rede WiFi quando visitam a sua casa pela primeira vez? Se esse não for o caso, a sua rede não é tão segura quanto poderia ser. Mesmo se eles precisam inserir uma senha, há alguns métodos diferentes para proteger a sua rede e alguns são melhores que outros. Para verificar que tipo de segurança você tem na sua rede doméstica, olhe nas configurações do WiFi. Sua rede provavelmente será: desprotegida ou protegida com WEP, WPA ou WPA2. WEP é o protocolo de segurança sem fio mais antigo. Por conta disso, também é mais fraco que os outros. O WPA supera o WEP, mas o WPA2 é o melhor.
Seus amigos precisam digitar uma senha para entrar na sua rede WiFi quando visitam a sua casa pela primeira vez? Se esse não for o caso, a sua rede não é tão segura quanto poderia ser. Mesmo se eles precisam inserir uma senha, há alguns métodos diferentes para proteger a sua rede e alguns são melhores que outros. Para verificar que tipo de segurança você tem na sua rede doméstica, olhe nas configurações do WiFi. Sua rede provavelmente será: desprotegida ou protegida com WEP, WPA ou WPA2. WEP é o protocolo de segurança sem fio mais antigo. Por conta disso, também é mais fraco que os outros. O WPA supera o WEP, mas o WPA2 é o melhor.
2. Mude suas configurações de segurança da rede para WPA2Seu roteador sem fio é a máquina que cria a rede WiFi. Se a sua rede doméstica não for protegida com o WPA2, você precisa acessar a página de configurações do seu roteador para fazer a alteração. Consulte o manual do usuário do seu roteador para saber como acessar essa página ou procure online as instruções para o seu aparelho específico. Qualquer dispositivo com a marca comercial Wi-Fi comercializado depois de 2006 é compatível com o WPA2. Se você tem um roteador mais antigo, sugerimos que faça uma atualização para um mais novo que ofereça o WPA2. É mais seguro e ainda pode ser muito mais rápido.
3. Crie uma senha forte para a sua rede WiFiPara proteger a sua senha com WPA2, será necessário criar uma senha. É importante que você escolha uma senha única, longa e com uma mistura de números, letras e símbolos, para que seja difícil para outros adivinharem. Se você estiver em um espaço particular, como a sua casa, não tem problema escrever a senha em papel como lembrete, mas guarde em um local seguro. Também será útil ter a senha por perto caso seus amigos venham visitar e precisem se conectar à Internet. Assim como você não sai por aí distribuindo cópias da chave da sua casa, somente dê a senha do seu Wi-Fi para pessoas da sua confiança.
4. Proteja seu roteador também, para que ninguém altere suas configuraçõesSeu roteador precisa de uma senha própria, diferente da senha que você usa para proteger sua rede. Os roteadores saem de fábrica sem senha ou possuem uma senha padrão simples que muitos cibercriminosos já conhecem. Se você não redefinir a senha do seu roteador, criminosos em qualquer lugar do mundo terão uma maneira fácil de iniciar um ataque contra a sua rede para acessar os dados compartilhados e os computadores conectados à sua rede. Para muitos roteadores, é possível redefinir a senha na página de configurações do aparelho. Crie uma senha diferente da que usa para se conectar à sua rede WiFi (como descrito na etapa 3) e não a compartilhe com ninguém. Se as senhas forem iguais, qualquer pessoa com a senha da rede também poderá alterar as configurações do seu roteador WiFi.
5. Se precisar de ajuda, consulte as instruçõesSe tiver perdido o manual do seu roteador, digite o número do modelo do seu roteador em um mecanismo de pesquisa: geralmente as informações estão disponíveis on-line. Em último caso, entre em contato com o fabricante do roteador ou com o seu provedor de serviços da Internet para mais ajuda.
Confira o vídeo abaixo para saber mais sobre as medidas simples, mas importantes, que você pode tomar para melhorar a segurança da sua navegação na Internet.
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