Web Content Developer

Este blog foi criado com o objetivo de unir todo tipo de informação e material sobre esta nova profissão. Com este blog eu desejo aumentar meus contatos que são especialistas na área, assim como receber dicas, sugestões e críticas, sejam positivas ou construtivas sobre minhas postagens! Sejam muito bem-vindos!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Destaques de 2013 e o que virá em 2014 em tecnologia




Da entrada do Twitter na bolsa aos óculos futuristas Google Glass e outros acessórios conectados à internet, veja o que foi destaque em tecnologia neste ano

AFP/Arquivos, da 

Da entrada do Twitter na bolsa aos óculos futuristas "Google Glass" e outros acessórios conectados à internet, seguem alguns aspectos que ganharam destaque na tecnologia em 2013 e as tendências do setor para 2014.

Os ganhadores: Twitter, Netflix e Android

- Twitter. A entrada mais aguardada do ano na bolsa, no início de novembro, valorizou o microblog em mais de 20 bilhões de dólares, em um momento em que o índice eletrônico Nasdaq estava no nível de 2000. Alguns começaram a temer uma nova bolha da internet.
- "House of Cards". O site Netflix lançou em fevereiro a primeira temporada de sua série online "House of Cards", que se tornou a primeira da história da internet a ganhar um Emmy, o prêmio mais importante da TV americana. O Netflix agora compete por assinaturas com a emissora a cabo HBO e sua cotação na bolsa mais que triplicou este ano. Mas a concorrência cresce: Amazon e Hulu multiplicam os projetos de séries online.
- Android. O sistema operacional móvel do Google funciona atualmente em mais smartphones e tablets que o iOS, seu rival da Apple. Mas muitas marcas e diferentes versões coexistem, enquanto a Samsung, seu principal usuário, começa a desenvolver seu próprio sistema para tentar sair da sombra do Google.
- Grand Theft Auto V. O videogame mais caro da História também foi mais rapidamente vendido: seu orçamento é estimado em 270 milhões de dólares, equivalente ao de uma superprodução de Hollywood; seus ganhos, por outro lado, foram de US$ 1 bilhão em três dias. Outro grande momento para os "gamers" este ano foi o aparecimento da nova geração de consoles PS4, da Sony, e Xbox One, da Microsoft.
- Bitcoin. Esta moeda virtual deu muito o que falar em abril com seu primeiro "crack" sob a pressão de especuladores desconhecidos, mas em novembro superou o limite simbólico dos 1.000 dólares. Popular entre os "geeks", o bitcoin também foi usado por criminosos: serviu para vender drogas no site clandestino na internet Silk Road, fechado em outubro pelo FBI.
 Phablets. Estes smartphones quase do tamanho de tablets encontraram seu público, sobretudo na Ásia e na Europa.

Os perdedores: PC, Microsoft e BlackBerry

- PC. A queda das vendas de computadores pessoais continua em um mercado canibalizado pelos smartphones e os tablets.
- Microsoft. O novo sistema operacional Windows 8 e o tablet Surface, lançados para marcar a virada da empresa para o setor móvel, tiveram uma recepção mista. O grupo está no limbo dese o anúncio da saída de seu chefe, Steve Ballmer. Todas as fichas também estão na compra da Nokia, a fabricante de celulares que foi líder de mercado e que agora caiu em desgraça.
- BlackBerry. A pioneira dos smartphones contava em recuperar o bom desempenho com a nova plataforma BB10, mas se enganou. Em meio a cortes de empregos, sua venda fracassada e a partida de vários dirigentes, entre eles o chefe Thorsten Heins, o grupo está à beira do abismo.

2014: o retorno da Apple e o aparecimento dos acessórios online

- Apple. Quase quatro anos depois do iPad e sete após o iPhone, fãs e analistas esperam um novo produto revolucionário da empresa da maçã, um dispositivo que imaginam colocar na sala de estar (iTV) ou no pulso (iWatch). Ainda que o iPhone se mantenha um sucesso de vendas, a empresa registrou sua primeira queda no lucro líquido em 10 anos. A imagem da Apple também ficou arranhada por práticas de otimização fiscal criticadas em vários países e uma condenação por conspiração pra fixar o preço dos livros eletrônicos nos Estados Unidos.
- Acessórios online. Os óculos "Google Glass" e os relógios interativos de vários fabricantes, inclusive a Samsung, foram pioneiros no setor dos acessórios online, mas os analistas preveem uma explosão em 2014. Estes dispositivos fomentam interações mais "humanas", com comandos de voz e movimento e aplicativos especialmente promissoras nos mercados de saúde e 'fitness'.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Adeus, #anovelho, feliz #anonovo

Fim de ano é, invariavelmente, época de fazer um balanço dos meses que se passaram e planejar as metas para a próxima temporada. Nas redes sociais, não é diferente. No Twitter, há algumas semanas já aparecem no Trending Topics tags como #PessoasQueMarcaramMeu2013 e #AnoQueVemEuVou.

Nesse clima de retrospectiva e de projeções, queremos saber: para você, que hashtags marcaram o ano de 2013? E quais você gostaria de ver surgir em 2014? Tuíte suas escolhas junto com #Adeus2013 ou #Feliz2014 e @jornaloglobo.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O que faz um analista de mídias sociais?

Todos nós já sabemos que as mídias sociais são uma “realidade bem real” dentro das empresas. Muitas têm usado esse “novo” canal de marketing para potencializar os negócios. Sabe-se, também, que quando o trabalho é bem feito, as mídias sociais podem trazer excelentes resultados para a empresa. Basta olharmos vários cases de sucesso e veremos o potencial das mídias sociais.
É verdade, também, que esses bons resultados não são mágicos, já que existem bons profissionais por trás deles. Trabalhar com mídias sociais é papel do famoso analista de mídias sociais. Apesar de já ser uma profissão bem presente no mercado, ainda existem dúvidas sobre ela, ainda existem empregadores que não sabem como contratar e o que esperar desse profissional. Então, vamos ver o que faz um analista de mídias sociais e quais competências ele precisa ter.

Planejamento  

É papel do analista de mídias sociais cuidar do planejamento estratégico da empresa nas mídias sociais. Ele tem como tarefa inicial entender o planejamento geral da empresa e trazê-lo para o meio digital. É preciso entender tanto do meio online como do meio off-line. Por isso dizemos que um hard user em mídia sociais não necessariamente será um bom analista. Além de entender muito de mídias sociais, marketing em geral, administração e empreendedorismo são fundamentais para o desenvolvimento de um bom planejamento. O analista precisa ser muito estudioso e gostar de ler, afinal, o mundo na web muda todo dia.

Produção de conteúdo

Outra função do analista de mídias sociais é a produção de conteúdo relevante para as diversas mídias sociais que a empresa está presente. Seja no Twitter, Facebook, blog ou qualquer outra, a empresa precisa de um conteúdo atualizado e voltado para seu público-alvo. O analista fica responsável por produzir o melhor conteúdo possível. É preciso ter uma alta capacidade de leitura, crítica, resenha, escrita e criatividade, sem falar no excelente domínio do português. Essa função pode ser feita por uma pessoa especializada, tirando mais essa responsabilidade do analista.

Relacionamento/atendimento

O analista de mídias sociais também cuidará do relacionamento com os usuários interessados. Essa é uma função delicada e demanda um profissional preparado. Atender pessoas nas mídias sociais é complicado, pois todos estão vendo como a empresa se comportará. As competências necessárias são muito parecidas com as de produção de conteúdo. Eu acrescentaria apenas uma noção de atendimento ao cliente e uma dose de bom senso e educação.

Monitoramento/métricas

Também é função do analista de mídias sociais fazer o monitoramento de tudo o que acontece de interessantes para a empresa no meio. No monitoramento incluo tanto as ações da empresa quanto o monitoramento de tendências. É fundamental para a empresa conhecer os resultados de suas ações nas mídias sociais, e o analista tem esse papel de gerar relatórios e apresentar os resultados e retornos sobre investimento (ROI). Ele também precisa estar atrás das tendências e novidades na web. Entender de números, relatórios financeiros e Excel podem ajudar muito nessa função. Depois do monitoramento voltamos ao novo planejamento e o ciclo de trabalho do analista está completo.
Muita coisa? Pois é, o analista de mídias sociais não é um garoto qualquer que tem Twitter e Facebook. É um profissional multidisciplinar e qualificado. É difícil achar um bom analista de mídias sociais e esse profissional merece ser bem remunerado. Dependendo do tamanho da empresa e da sua atuação nas mídias sociais, será preciso de um número maior desses profissionais.

Fonte: http://blogmidia8.com/2012/03/o-que-faz-um-analista-de-midias-sociais.html

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Content Marketing in 2014: Are You Prepared?

Excelente artigo para quem é da área.

by Kieran Flanagan

Date
December 12, 2013 at 4:00 AM

The growth in content marketing this year has continued to gather pace. There is no doubt this has been influenced by the changes Google has made to their algorithm; Panda,Penguin, and Hummingbird have all helped to shine the spotlight firmly on the importance of content.

If you take a look at the increase in interest in content marketing versus link building, for instance, you'll see a dramatic decrease in the interest of link building in favor of content marketing as a search term. A lot of SEO agencies have wisely pivoted their business model in 2013 away from link building and towards content, as well.
Google_Trends_-_Content_Marketing
Of course the reasons for doing content marketing stretch a lot further than just acquiring links, but this is just one chart that highlights how popular content marketing is becoming. And if you’re still stuck arguing with management about the value of content for your company, there’s a chance that you’re already too late to the party, depending on how advanced your particular industry is in the inbound marketing space.
That's why I think the decisions for a lot of marketers next year won’t be focused on how they get started with content marketing; it will be around how they make content scale or how can they distribute it to the right audience. That’s a scary prospect if it’s your competitors asking those questions and you’re still trying to get the buy in to even get started.
The stats released this year only go to highlight these trends: 73% of B2B content marketers are producing more content than they did one year ago, with 58% of B2B marketers planningto increase their content marketing budgets over the next 12 months. This figure increases to 64% when looking at the UK.

Proving the Value of Content

With so many companies now giving their marketers license to invest in content marketing, part of what a marketer needs to excel at is showing the ROI from that initial investment. How is it helping your business achieve their goals? If you're going to aim for scale in 2014, you need to show that what you're doing now is working, and will continue to work and warrant equal or more investment. Just look at this response from Simon Penson on Twitter when I asked whether executive buy-in was the biggest challenge for content marketers:

Like Simon, I don’t think getting that initial investment is the most difficult challenge content marketers have today; it’s sustaining that investment when results take time.
A lot of this is down to setting the right expectations when pitching for your initial investment. Your management team is probably used to the timeframes of success they get from paid campaigns -- or even the quick wins they had from SEO before the various Google updates of the past year. But results from content take time. HubSpot, for instance, started blogging before we even had a product. Traffic didn’t just appear overnight; it took between 12 to 18 months before it started to gain real traction:
blog-traffic-over-time
Another great example of a brand using content to grow their user base is Bufferapp. They acquired 100,000 users from 9 months of guest blogging. That’s 150 posts. But again -- it took time and effort for them to see those results.
Examples like these highlight the importance for marketers to be persistent with their content marketing efforts and to make sure their management team is bought in to the long-term vision. Getting the initial pitch right and setting the correct expectations are fundamental to making your content plans successful.

Scaling Content

I think a lot of companies are going to put focus on scaling their content efforts in 2014. The problem is companies often think scale is equivalent to just producing more content, regardless of quality. That sentiment is captured in one of the stand-out SlideShares from last year: CRAP - The Content Marketing Deluge. The massive growth in content is its own biggest threat. It’s going to make getting visibility for your content a lot more difficult.
The Custom Content Council and Content Wise recently released its 14th annual survey on the content marketing industry. One of the more interesting stats was that outsourcing of content dropped from 56% to 40% with more and more companies taking content in-house. This speaks volumes to scale. Companies are making a big bet on content and they are willing to invest in order to make it scale. 
The conversation in 2014 won't be around the value of content; it will be how do we get more out of it. Hopefully, it will be about not just getting more content for the sake of it, but more content where the standard of quality remains high. 

Content Promotion

From speaking at a lot of conferences this year, I still hear some marketers struggling with getting support for their content plans, even if many have moved on to how they scale those plans. For me, one of the most important questions in 2014 is: How do we distribute content to the right people? (If you're interested in hearing more, this is something I discussed in a recent presentation.)
Not enough marketers think about the available audience they have for the content they are putting out. For example, if I create an ebook that I want people to download, I could roughly calculate the possible audience for that ebook as:
Content_Distribution
1) Distribution Channels: These are the channels I own, across which I can promote the ebook. I have a blog, an email list, plus a Facebook and Twitter page.
2) Available Audience: This is the audience I have available across each of those distribution channels. Each blog post averages 10,000 views; I have an email list of 10,000 readers, plus a Facebook page with 8,000 fans and 1,000 followers on Twitter.
3) Engagement (CTR): This is the clickthrough rate on each of those channels. It’s the people clicking on the call-to-action to my ebook from my blog, email, and social channels (learn how to create your own compelling calls-to-action here).
4) Engaged Audience: From that, I get a possible engaged audience for that ebook. This is the number of people who will click through to the landing page to download that ebook.
When it comes to distribution, marketers need to focus on increasing the size of their available audience (by increasing their blog readership, email lists, and number of social followers), but also increasing the number of distribution channels they have.
We know increasing the size of your available audience takes time. You have to constantly overdeliver on the value you create to grow a following across each of those channels. It’s also becoming clear that to reach more people across some of those channels, you might need to pay. Facebook recently admitted their organic reach was falling short and that brands essentially had to buy ads to reach their own audience. Getting good at paid promotion on platforms like Facebook can really help a marketer get visibility for the content they're promoting (which is why we created an advanced guide to Facebook advertising with some of the top experts on the subject).
These are the sort of challenges I feel marketers are going to be turning their attention to in 2014. To get a better understanding of how marketers in Europe, specifically, are approaching content in 2014, we have put together the following survey in associationwith SmartInsights. If you're a European marketer, we would love for you to complete this and we will email you a free copy of the report.